À minha mãe.
Amor de mãe, puro, imenso,
amor que deita raízes.
É o único amor eu penso,
que não deixa cicatrizes.
Minha mãe, ternura antiga,
que guardo dentro de mim.
Ontem, a melhor amiga,
hoje, saudades sem fim.
Consegui viver sem ela,
só agora sei a razão:
ficou um pedaço dela
dentro do meu coração.
(Maria José Aranha de Resende)
domingo, 15 de julho de 2007
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